sábado, 9 de junho de 2012

VOLTEI! PARA O BLOG E PARA MEU INTERIOR




Hoje acordei...  Com minha espiritualidade mais aflorada, mais calada, pensativa,contemplativa,reflexiva...

Tenho “dessas”... Quem convive comigo já percebeu: “Que tu tens Ida, tá quieta hoje?”

 Minha personalidade não muda, somente  tenho necessidade de me recolher um pouco, re carregar as baterias, sou muito intensa vivo cada momento como se fosse o último,até exagero( agitada, impulsiva, tagarela, risonha ...)

Mas  necessito acalmar minha alma... PRINCIPALMENTE DEPOIS DE OUVIR  O PADRE FÁBIO CANTAR: Incendeia minha alma.

Escrevendo me acalmo, desta forma converso comigo mesma, com Deus e um filme da minha vida começa a passar na minha frente, choro, lavo rosto, oro, peço perdão, agradeço, peço ajuda... Coloco minha vida, meus sonhos  nas mãos de Deus.

Sinto-me renovada...

Jorge Trevisol, em palestra, comentou, que o ser humano vive muito seu  mundo exterior, sai dentro de si e não consegue voltar mais .Vive somente no imediatismo,a  cultura material, o ter, a quantidade, é só o que importa, isso faz adoecer o corpo e a alma...

 Portanto , te permita, volta pra teu interior... te descobre...te procura...te reconheça ...

A imagem do espelho não é tudo! Nós somos bem mais que isso... somos  corpo...espírito...e transcendente!



Estar longe do eixo é estar longe de si, e quem está longe de si vive estranho a si mesmo. Muitas coisas entristecem o ser humano (falta de dinheiro, de saúde, de conforto, de bem-estar social), mas o que deixa amargo o coração humano é o fato de não conhecer a si mesmo. (Trevisol)



NÃO ESTOU TRISTE...NEM SOLITÁRIA... PELO CONTRÁRIO, MUITO FELIZ E REALIZADA,
ESTOU OLHANDO PARA DENTRO DE MIM
E O QUE VEJO ME PARALIZA
POIS É MUITO BOM....
E SÓ EU POSSO FAZER ISSO POR MIM...
SOMENTE EU POSSO PERCEBER


Beijoss....



Um comentário:

  1. Oi Querida Ida! Muito intenso e lindo o que escreveste sobre o eu, o transcendente, o self do ser humano. Isso tudo não é fácil nos tempos de hoje, é verdade que na correria no mundo globalizado e na busca dos bens materiais esquecemos de nós mesmos, de buscarmos nossa interioridade, nosso eu, nossa espiritualidade, nossa personalidade, como bem argumentaste. Devíamos ter mais tempos para nós mesmos. Prática difícil, porém não impossível. Gostei muito do que escreveste. Muito profundo mesmo. Beijos!!!

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